Um disco coletivo gravado durante a quarentena inspirado na “crise global do clima”.
O nome do projeto é uma figura de linguagem que explora a interação de músicos em cidades e países diferentes, que tiveram que hibridizar para gravar suas músicas. A metáfora associa a necessidade de conexão entre eles, não só pela busca providencial de uma colab, mas também pela disposição de compartilhar uma causa. Nas letras aparecem temas que remetem a inquietação com as interferências ambientais no planeta, em especial o aquecimento global. Uma das tantas razões que provocam o surgimento de ursos híbridos.
Mas o que isso tem a ver com a música? Ou o que a música pode fazer por isso?
Ursos Híbridos, o álbum, é uma trilha sonora inspirada na crise global do clima. Confinados em suas casas, tendo que compor, tocar e gravar, a inspiração para os artistas passa pela consciência de que tudo se relaciona e que a pandemia teve sua origem em uma zoonose. Em tempos de distanciamento social e quarentena, chamam a atenção para a necessidade cada vez mais urgente da preservação do planeta
A collective album recorded during the quarantine and inspired by the global warning.
The name of the project is a figurative language that explores the interaction of musicians in different cities and countries, who had to hybridize to record their music. The metaphor associates the need for connection between them, not only for the providential search for collaboration but also for the disposition to share a cause. The lyrics’ themes refer to the concern with environmental interferences on the planet, especially global warming. One of the many reasons that provoke the appearance of hybrid bears.
But what does this have to do with music? Or what can music do for that?
Ursos Hybrid, the album, is a soundtrack inspired by the global climate crisis. Confined in their homes, having to compose, play, and record, the inspiration for the artists goes through the awareness that everything is related and that the pandemic had its origin in a zoonosis. In times of social distance and quarantine, they call attention to the increasingly urgent need to preserve the planet.
Un disco colectivo grabado durante la cuarentena inspirado en la “crisis climática global”.
El nombre del proyecto es una figura retórica que explora la interacción de músicos en diferentes ciudades y países, que tuvieron que hibridar para grabar sus temas. La metáfora asocia la necesidad de conexión entre ellos, no solo por la búsqueda providencial de un colaborador, sino también por la voluntad de compartir una causa. En la letra aparecen temas que hacen referencia a la preocupación por las interferencias ambientales en el planeta, especialmente el calentamiento global. Una de las muchas razones que provocan la aparición de Osos Híbridos.
Pero, ¿qué tiene esto que ver con la música? ¿O qué puede hacer la música por eso?
Osos Híbridos, el álbum, es una banda sonora inspirada en la crisis climática global. Confinados en sus casas, teniendo que componer, tocar y grabar, la inspiración para los artistas pasa por la conciencia de que todo está relacionado y que la pandemia tuvo su origen en una zoonosis. En tiempos de desapego social y cuarentena, llaman la atención sobre la necesidad cada vez más urgente de preservar el planeta.
Um oásis em cada deserto desumano
Um sorriso em cada alma só
Um obrigado em cada manhã
Um sustento para toda fome desigual
Um alento depois de um vendaval
Um carinho em cada boa ação
Reagir, acordar
Enquanto ainda temos tempo
Ainda temos tempo
Uma luz em cada gueto sem preservação
Uma trégua em cada divisão
Garantias para todo e qualquer ser
Um final para cada injustiça que brotar
A esperança em cada novo olhar
Uma cura para todo e qualquer mal
Olha
Há tanto lá fora
A nuvem que chora
Transborda no chão que aceita
E treme
De medo ou de febre
E nunca esquece
Quem caminhou aqui bem antes
De nós
Não estamos a sós
É só olhar pro lado e ver
O mundo tá gritando e a gente tá gritando mais
Para um pouquinho
Fala baixinho
O mundo tá chorando e a gente tá chorando mais
Pensa um pouquinho
Em quem vem depois de nós
Escuta
A brisa reclama
Se irrita e se assanha
Bagunça todo quintal
E o verde
Por vezes esquenta
Despeja quem mora
E não tem culpa alguma
Eu sei
Não estamos a sós
É só olha pro lado e ver
(refrão)
(Instrumental)
Eu quero acordar na sala
e sorrir pro sol na cara
te dizer que eu tenho me encontrado
Na luz que brilha da janela
teu olhar os olhos dela
Eu encontro aqui o meu cuidado
Eu penso muito
Eu me despeço
E eu confesso que não sei de quase nada
Nossa ideias
Nossas façanhas
Nosso modelo que o dinheiro é quem te ganha
Silêncio nas esquinas dessa
Capital tão sem cabeça
Solidão em forma de espelhos
Nos aparelhos, fotos, telas
de mentiras tão sinceras
Em vitrines que me dizem nada
E as consequências
Na natureza
E a certeza de que a noite sempre chega
Nossas ideias
Nossas façanhas
Nosso modelo de que o dinheiro
Que o dinheiro
Que o dinheiro é quem te ganha
Fallin’ ice… fallin’ rain…
River flows to the end…
Nature wild… nature cries.
For a one shootin’ Man…
Everything runnings wrong…
But they can ‘t live alone…
Oh The wild bears, need your help!
For a safe place, not a hell…
And the story could be change…
lf you give some helpin’ hand!!
Further on up the hills
Lookin’ for a place to hide…
It seems so long… seems so far…
Fallin’ leaves… getting dark….
Rodrigo Bianchini: composição e guitarra
Dudu Zendron: vocals
Fábio Zendron: baixo
Eliezer Fagundes: teclado
Ruan Mueller: bateria
Veco Marques: Banjo
Sara Zanella: vocal
Rodrigo Bianchini: songwriter and eletric guitar
Dudu Zendron: vocals
Fábio Zendron: bass
Eliezer Fagundes: keyboard
Ruan Mueller: drums
Veco Marques: banjo
Sara Zanella: vocals
O dia não vem enquanto não clarear
Luar não se vê se tiver sol a brilhar
Água não virá se não tem rio, chuva e mar
Mas casa não terás se tiver água demais
Tudo é tão claro
o caminho é tão claro
o que é pra ser feito é claro
do que adianta se enganar
É simples assim
a tua morte virá
e a vida que vem depende do que se faz
nada restará se tua parte falhar
faça o que é pra fazer senão a morte o fará
senão a morte farás!
senão a morte fará
senão a morte farás
senão a morte faz!
Márcio Tubino: composição, vocais e percussão (Djembe, Darabuka, Moringa e Shaker)
Ciro Trindade: baixo
Christoph Holzhauser: bateria
João Luis Nogueira: guitarra acústica
Ricardo Fiúza: teclados
Veco Marques: guitarra
Márcio Tubino: songwriter, vocals and percussion (Djembe, Darabuka, Moringa and Shaker)
Ciro Trindade: bass
Christoph Holzhauser: drums
João Luis Nogueira: acoustic guitar
Ricardo Fiúza: keyboard
Veco Marques: eletric guitar
Márcio is a flute player and saxophonist of the praised jazz/rock/fusion band Raiz de Pedra. Recorded in Munique (Germany), this track is dedicated to Greta Thunberg. Márcio (author) sings and plays percussion instruments (Djembe, Darabuka, Moringa and Shaker). He is accompanied by: Ciro Trindade (bass), Christoph Holzhauser (drums), João Luis Nogueira (acoustic guitar), Ricardo Fiúza (keyboard), Veco Marques (electric guitar). The hybridization takes place in the city of Porto Alegre.
I feel at home at the disco
nowadays disco feels like home
there was not one disco opened in town
disco zombies were fiending
the whole world was crumbling down
but when you turn your bed around
and your phone starts to pump that crazy sound
(you just)
I feel at home at the disco
nowadays disco feels like home
(Instrumental)
Estevão Camargo: gravou todos os instrumentos, exceto a bateria, hibridizada por Fernando Pezão.
Narração: Vicky Casanova
Mixagem: Estevão Camargo e Humberto Saccol
Estevão Camargo: recorded all instruments, except for the drums, which were hybridized by
Fernando Pezão.
Voice Over: Vicky Casanova.
Mixing: Estevão Camargo and Humberto Saccol.
Estevão Camargo é produtor, guitarrista, e desde 2019 conduz seu projeto “Minha Gaveta Aberta” onde compartilha suas composições. Atua como musico convidado na banda gaúcha Nenhum de Nós há 14 anos como baixista. Assina a terceira música instrumental do disco, hibridizando com Fernando Pezão na bateria. Voz de Vicky Casanova e mixagem de Humberto Saccol.
Estevão Camargo is a producer and guitarist that, since 2019, has been leading his project “Minha Gaveta Aberta”, in which he shares his writings. He has also been a guest musician in the band Nenhum de Nós for 14 years now, for which he played the bass. Estevão signs the album’s third instrumental song.
Do you ever feel like you’re thrown off your feet
Losing yourself trying to be someone
Feel the earth shaking down from underneath
As the ice from the poles flows through our blood
Tell me is it real, as we keep internalizing all our fears
Tell me do you think that our minds are stopping us from being free
Cause we’re wasting time burning bridges
Scared to change the way we’re living
We’re scared to do it for ourselves
But maybe we could change for everybody else
Are you ever scared you’re asking for too much
But who’s to blame when everyone else does?
Some will say we’re just running out of luck
But maybe the truth is we messed up
Tell me is it real, as we keep internalizing all our fears
Tell me do you think that our minds are stopping us from being free
(encore)
O projeto “Ursos Híbridos” foi desenvolvido com o apoio e o talento de:
“Ursos Hibridos” was developed with the support and talent of:
Projeto e Curadoria: Antonio Meira
Capa: Giovane Silva (Giovane Design)
Masterização: Leo Bracht
Mixagem: das faixas 04 e 07 Leo Bracht | www.LeoBracht.com
Layout do Site: Vicente Veras | Arquipélago46
Soundesign do teaser: Leo Wetzel
Logotipo Ursos Híbridos: Giovane Silva com ilustração de Beto Soares
Supervisão Fonográfica: Isabel Vargas
Equipe de produção: Fernanda Cardozo e Shana Sudbrack (Marketing Digital)
Project and Curatorship: Antonio Meira
Album Cover: Giovane Silva (Giovane Design)
Mastering: Leo Bracht
Mixing: tracks 04 and 07 Leo Bracht | www.LeoBracht.com
Site Layout: Vicente Veras | Arquipélago46
Teaser soundesign: Leo Wetzel
Logo: Giovane Silva with illustration by Beto Soares
Phonographic Supervision: Isabel Vargas
Production team: Fernanda Cardozo and Shana Sudbrack (Digital Marketing)
Desenvolvido por Vicente Veras @ Arquipélago46.